sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Ok, Ok. Desastre, poesia não é pra mim, espero um dia aprender!

Então que tal voltarmos às boas e velhas crônicas?

Boa noite.

O salto

No chão ali jaz

Mais um corpo inerte

Sonhando talvez até

Um sonho de pivete

 

Sonho esse que

Por pouco não se esgotou

Até que a esperança o abordou

E à vida o lançara

 

E aquele inerte corpo levantou

Com a força que o dominara

Que de alegria o rosto iluminou

Ao ver a pequena fenda da saída

 

Mas a fenda se estreita

E com a dor derradeira

Do tombo que o levou

Ao encontro do ponto em que se deitou.

 

Mulher

Deus a fez em perfeição só
Como quem faz uma melodia
Delicada como uma sinfonia
Tão soante quanto a nota Dó.


Ao olha-la eu caio em um sonho
Na fantasia eu mergulho e vejo
Os seus olhos de encontro ao meu
Vagando como um lindo cortejo.


Quem dera eu conhecer esse sonho
Que na vida é um mistério imenso
Que ao ver tal moldura serena
Ponho à prova todo o meu desejo...


Acaricio...
Abraço...
Beijo...


De energia tua presença me serve
Como o timbroso som do Solfejo
Que me apoia e ajuda,
Que me consola e cuida,
Nessa vida que ainda pelejo.



Fases

Escritor de fases.

Se eu fosse escritor, essa seria uma definição perfeita para mim.
Cabeça cheia pede belos escritos.
Quem sabe eu não arrisco em poesias?